segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Fosseis

Paleontologia
Pale- antigo
onto- ser
logia- estudo

paleontólogos: cientistas que estudam os fosseis

Importância dos fossies: são importantes para o estudo da evoluição das espécies, e para a descoberta de recursos minerais (petrólio, carvão,...)

Fosseis: restos/vestigio de seres vivos que ficaram preservados nas rochas onde viveram

Fossilização: passagem de um ser orgânico para o estado de fossil, isto é, a transformação da sua matéria viva num resto de mineral.



1- O animal morre



2- Fica imediatamente submerso



3- petrefica e as partes moles do ser vivo desaparecem


4- Ao longo dos milhões de anos vai haver troca entre os contituintes do ser vivo e da rocha. Chega a ujma altura em que não se distingue o peixe da rocha porque são feitos da mesma matéria


5-Ocorre uma falha e o animal vem ao de cima


Recristalização: Ocorre quando se dá um rearranjo da estrutura cristalina de um mineral, dando-lhe mais estabelidade, como por exemplo a transformação de aragonite em calcite.

Mumificação: Ocorre quando o ser vivo ficou em âmbar ou em gelo. É o mais raro de todos os tipos de fossilização, mas devido ao âmbar (resina) e ao gelo, o ser vivo conserva as suas partes moles, dando-nos informações preciosas à cerca do ser vivo.

Incrustação: Ocorre quando susbstancias trazidas pelas àguas que se infiltram no subsolo e se depositam em torno do animal ou planta, revestindo-o, como por exemplo acontece em animais que morreram no interior de cavernas.

Mineralização: Ocorre quando substâncias minerais são depositadas em cavidades existentes em ossos e troncos. É assim que se forma a madeira petrificada

Carbonificação: Ocorre quando há perda de substâncias voláteis restando uma película de carbono. É mais frequente nos restos de seres vivos contendo quitina, celulose ou queratina


Moldagem: Processo mais vulgar, resultado do preenchimento interno das partes duras do ser vivo por sedimentos ou da moldagem da parte externa das partes duras do ser vivo.

domingo, 28 de novembro de 2010

Morfologia dos Oceanos

O oceano tem cerca de 4 km de profundidade, e por isso não existe ninguém nem nenhum objecto que consiga descer la a baixo, porque a pressão e tanta que não iam aguentar. Então os cientistas tiveram de inventar um objecto que conseguisse captar os fundos oceânicos, mas sem ter de ir la abaixo, e esse objecto foi o sonar. O sonar é um objecto que emite ondas e que quando as ondas tocam no fundo do oceano vêm para cima, permitindo-nos assim ter uma ideia de como e o fundo oceânico. A partir desta máquina inventaram-se também as máquinas de ecografia.



1-Plataforma Continental: zona aplanada, ligeiramente inclinada, faz parte da costa continental e vai até aos 150 metros de profundidade e exrende-se aproximadamente em 2km. Vivem na plataforma cerca de 90% das espécies marinhas, excluindo as espécies que migram e as que vivem no rifte.
2- Talude Continental: é a zona que faz parte da crosta continental muito inclinada (adrupta) que vai dos 150 metros aos 4km de profundidade em cerca de 200 metros.
3-Fossa Oceanica: zona de choque entra a crosta continental e a crosta oceânica. A crosta oceânica por ser tão densa mergulha por baixo da crosta continental originando simos e vulcões. Pode antingir os 12 km de profundidade como na fossa das matianas no Japão
4- Planície abissal: contituida cerca de 75% dos fundos oceanicos é uma zona aflanada
5- Dorsais médio-oceanicas: são grandes cadeias de montanha que dicidem os oceanos ao meio. Tem aproximadamente 2km de altura e 2km de comprimento. A Islândia é o unico local onde a dorsal aparece na superficie
6- Rifte: vulcão do tipo fissural que origina as dorsais e é responsável pela formação da crosta oceânica e também pelo afastamento dos continentes. Localiza-se no meio das dorsais.





domingo, 14 de novembro de 2010

Teoria da Deriva Continental

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Teoria da deriva continental


Alfred Wegner aproximadamente no ano 1912 propõe a teoria de que os há mil milhões de anos atrás os continentes estavam todos juntos formando um super continente chamado pangeia rodeado por um super oceano de nome Pantalassa. Alfred Wegner apresentou 3 dados para comprovar a sua teoria:


Dado geográfico: todos os continentes encaixam na perfeição


Dado petrológico:rochas de igual composição e igual idade existem nas zonas de encaixe da América do Sul e África


Dado Paleontológico: fosseis de igual idade e composição existem nas zonas de encaixe da América do Sul e África, mas que ao separarem-se desenvolveram-se de forma diferente


A sua teoria não foi aceite porque na altura não havia tecnologia sufeciente para se saber da existencia das placas tectonicas, e por isso Alfred Wegner não consegui demonstrar qual o mecanismo que fez os continentes separarem-se.