Os gregos e romanos das antigas civilizações achavam que a doença era o resultado do desequilíbrio de quatro fluidos: sangue, bílis amarela, bílis negra e fleuma. os desequilíbrios vinham de factores esternos, como as estações o tipo de vida e o ambiente.
Quem veio revolucionar o conceito de saúde foi Hipócrates, um médico grego (século V e IV ac). As doenças não eram culpa dos divinos mas sim de causas naturais. A prática deixou de ser mágico-religiosa e passou a ser fruto da observação direta dos doentes.
A partir do século XV-XVI, os conhecimentos aumentaram devido à prática de dissecção de cadáveres. O corpo humano passou a ser encarado como uma máquina e a doença como uma avaria.
No séc. XIX o conhecimento dos microorganismos provocadores de doenças foi fundamental para o combate de doenças como a tuberculose a raiva e a cólera.
A saúde era entendida como a ausência da doença.
Apenas há pouco tempo é que a saúde começou então a ser entendida como uma questão individual e comunitária.
Já no século XX (1947) a organização mundial de saúde (OMS) define saúde como: "a situação de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças"
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